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Acredito que estamos vivendo os últimos momentos da historia da humanidade como a conhecemos até então, creio que o verdadeiro REI , o nosso SENHOR JESUS CRISTO está retornando para reinar absoluto no trono de DAVI e todos aqueles que assim creem e servem ao DEUS VIVO estarão fazendo parte desse momento maravilhoso na história do universo, por isso desejo a todos (as) muita força e concentração nos ensinamentos do mestre pois diversos acontecimentos tem surgido no cenário nacional e mundial com a única finalidade de nos desviar do nosso alvo , ou seja, a soberana vocação em CRISTO JESUS!

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sábado, 21 de maio de 2011

PLANOS DE OBAMA PARA PACIFICAÇÃO DO ORIENTE MÉDIO


O presidente americano, Barack Obama, falou nesta quinta-feira (19) sobre as revoltas populares por democracia no mundo árabe e também sugeriu um acordo de paz entre israelenses e palestinos com base nas fronteiras de antes da Guerra dos Seis Dias, ocorrida em 1967.
Barack Obama anunciou uma nova fase na diplomacia americana, dedicada à democratização do Oriente Médio. “Nossa mensagem é simples: se vocês correrem os riscos que acompanham as reformas, terão o apoio total dos Estados Unidos”, disse ele.
Segundo Obama, a Casa Branca apoiará movimentos democráticos não só de forma política, mas também econômica. O primeiro passo será perdoar US$ 1 bilhão da dívida do Egito, para que o dinheiro seja usado em investimentos.
Os Estados Unidos também vão garantir empréstimos no valor de mais US$ 1 bilhão para desenvolver as exportações e o comércio egípcios e vão pedir assistência ao FMI para estabilizar as economias do Egito e da Tunísia, países em que os governantes foram derrubados pelas revoltas populares.
Obama afirmou que a Líbia também terá um governo democrático. Alertou que se o ditador Muammar Kadhafi não deixar o poder por conta própria, será forçado a sair. Sobre o presidente sírio Bashar al-Assad, disse: “Ele pode escolher entre liderar a transição para uma democracia ou sair da frente”.
Até os aliados americanos na região foram advertidos. Para o presidente americano, reformas democráticas precisam ser feitas no Bahrein, no Iêmen, na Jordânia e no Marrocos.
Barack Obama dedicou boa parte do discurso ao que muitos acreditam ser o conflito mais complicado da região: entre israelenses e palestinos. Para ele, as fronteiras de Israel devem se basear nas linhas existentes em 1967.
Em junho daquele ano, após ameaças e demonstrações de força do Egito, Israel lançou ataques preventivos. Ao fim da Guerra dos Seis Dias, Israel tomou a Península do Sinai, a Faixa de Gaza, a Cisjordânia, as Colinas de Golã e a parte oriental de Jerusalém. Israel já se retirou do Sinai e de Gaza.
Obama disse que o sonho de um estado judeu democrático não pode existir com uma ocupação permanente e sugeriu que os dois lados negociem trocas, possivelmente de territórios. Hoje, ainda há assentamentos israelenses em partes da Cisjordânia, onde fica a sede da Autoridade Palestina.
O presidente americano alertou que, mesmo que o plano funcione, diferenças sérias vão permanecer e devem ser discutidas depois. Os palestinos querem que Jerusalém Oriental seja a capital de um futuro estado. Já Israel afirma que a cidade é indivisível.
Outra questão é o retorno das centenas de milhares de palestinos que saíram da região em 1948, com a fundação do estado moderno de Israel.
Em outros pontos do discurso, Obama disse que Israel deve retirar totalmente suas forças militares de áreas palestinas e que os palestinos devem reconhecer o Estado israelense e se comprometer a não atacar o vizinho.
O discurso de Obama no Departamento de Estado sinaliza principalmente a importância da diplomacia, e não da força militar, no exercício da influência americana. Ele lembrou que a comunidade internacional está cansada de um processo interminável que não é resolvido e afirmou que, exatamente por causa da amizade com Israel, é importante dizer a verdade.
Na sexta-feira, o presidente americano vai receber o primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu e terá o primeiro teste da nova visão americana para o Oriente Médio.
 

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